- 1° 2° e 3° dia: Alimentação líquida e pastosa, gelada, fria ou natural. Leite, sucos de frutas, sorvetes, mingaus, frutas amassadas, etc. Evitar banana, pois pode provocar dor na ferida cirúrgica devido ao tanino.
- 4° dia em diante: Iniciar alimentação morna e salgada, aumentando a consistência dos alimentos, nos dias subsequentes, de acordo com a tolerância do paciente. Sopa, caldo de feijão, purê de batata. Evitar alimentos que possam traumatizar a garganta, como, pão seco, carne, biscoito, batata frita, pizza, etc.
Não fazer uso de gargarejos, embora o paciente possa escovar os dentes e bochechar.
A partir do 3° dia não é necessário repouso no leito, mas o paciente não deverá se expor ao sol, poeira e fazer esforço físico.
É comum ocorrer, sem maior significado e sem necessitar de qualquer providência, o seguinte:
- Vômito ou vômitos de sangue enegrecido nas primeiras horas após o ato cirúrgico.
- Mau hálito, por vezes muito acentuado, no decorrer da primeira semana.
- Presença de placas branco-amareladas na garganta, no local da intervenção.
- Dores à deglutição, por vezes irradiadas aos ouvidos com predominância para um dos lados, que pode piorar no 4° ou 5° dia de pós-operatório.
- Prisão de ventre nas primeiras 48 horas.
- Elevação de temperatura nos primeiros dias, oscilando entre 37 e 38 graus.
